Hoje meu sangue ferveu! Quando esbarrei no Nicholas e Sydney no corredor quase que ponho fogo neles! Até que enfim o elemento Terra se revelou, mudei de assunto rápido demais, calma... Como devo começar? Eu tava no St. Paul [acho que um 'dãã' pra mim], indo para o refeitório e, bem, esbarrei no casalzinho do momento. Syd deu um sorrisinho maldoso, enquanto Débille me deu um rápido olhar meio culpado. Quase explodia tudo bem ali. Deu vontade de gritar:"Ahh, faça me o favor de não ser tão cara de pau! Não me olhe como se sentisse arrependido quando na verdade, não está! Você quis assim!" Porém me controlei bem para o fogo não aparecer em meus punhos fechados. Trinquei os dentes e saí de perto. Após o almoço, quando segui para a redação do jornal, ele se impôs à minha passagem e então despejei tudo. Estavámos no pátio do colégio, mas não tinha muita gente circulando.
"Você parecia com raivinha, há algum tempo atrás. O que houve bruxinha? Problemas em casa ou com o seu Rileyzinho?"
"Como você é idiota, garoto! Não tenho nada com o Riley, muito menos problemas. O único problema aqui é você! É melhor ir atrás da sua Sydzinha." E tentei me livrar dele. Ele me impediu de passar, mais uma vez.
"Não parece que você não tem nada com o Riley, sabia? E, eu... Problema? Você tá maluca?!"
"Sim, o problema é unicamente você! Eu não estou maluca, o psicopata com duas personalidades é um cara chamado Nicholas Débille, conhece? Pois é, esse cara ora fala comigo, é meu amigo... E ora me ignora como se não me conhecesse. E a namorada dele é simplismente mimada demais... insuportável demais! E se eu tivesse algo com Riley, não era do seu interesse!"
"Vai dizer que não fica incomodada de eu estar com a Sydney? Comigo pelo menos é as... Bem, se às vezes eu te ignoro, é porque tenho motivos pessoais pra isso."
"Já que é assim, não precisa mais falar comigo. Eu não tenho nada com você, portanto não tenho motivos para me incomodar com Sydney. Com licença." Esbarrei nele, abrindo caminho para a sede do jornal.
Ele segurou meu braço. "Então é isso, não sou nada pra você? Já que é assim, porque se importa se falo ou não com você?"
"Não inverta a situação. Você é que não dá a mínima se eu existo ou não, já que não faz questão de falar comigo."
"Sophia, não é assim... É que eu tenho meus próprios problemas e não queria te envolver nisso, por isso te ignoro em algumas situações. E ainda tem a Sydney... Por mais que eu diga que não ela insiste em se achar minha namorada. Ela inventou de ir lá em casa um dia, justo quando meus avós estavam lá e se apresentou como a garota da minha vida. Ainda não consegui arrumar um modo de dar um basta."
"Não sabia disso... Achava que você gostava dela... É melhor dar um jeito nisso logo, antes que fique pior e ela se magoe muito. Não sou muito fã dela, mas ela não merece ficar mal. Quanto aos seus problemas, eu entendo... No entanto, saiba que pode contar comigo e não precisa se preocupar demais."
"Sei disso, Bernard." Ele finalmente soltou meu braço, porém... me abraçou pela cintura pelo lado esquerdo e acariciou meu rosto com a mão direita. "Sei que posso contar com você e saiba que você pode contar comigo sempre. De agora em diante, não vou mais te evitar." Eu senti o rosto dele se aproximar do meu e sua boca estava bem próxima à minha...
O que aconteceu? Tempestade de areia! Eu fiquei meio nervosa com a situação e aconteceu isso. Literalmente: botei terra no relacionamento. Depois que começou a ventania assassina, fomos pra dentro de um dos blocos do colégio e o pessoal do jornal me viu e pediu para comparecer na reunião que tava começando. Ele foi pro treino de basquete e, agora, deve estar no treino de futsal. É melhor ir fazer o dever de casa... Acho que foi só coisa da minha cabeça, é bom esquecer.
"Você parecia com raivinha, há algum tempo atrás. O que houve bruxinha? Problemas em casa ou com o seu Rileyzinho?"
"Como você é idiota, garoto! Não tenho nada com o Riley, muito menos problemas. O único problema aqui é você! É melhor ir atrás da sua Sydzinha." E tentei me livrar dele. Ele me impediu de passar, mais uma vez.
"Não parece que você não tem nada com o Riley, sabia? E, eu... Problema? Você tá maluca?!"
"Sim, o problema é unicamente você! Eu não estou maluca, o psicopata com duas personalidades é um cara chamado Nicholas Débille, conhece? Pois é, esse cara ora fala comigo, é meu amigo... E ora me ignora como se não me conhecesse. E a namorada dele é simplismente mimada demais... insuportável demais! E se eu tivesse algo com Riley, não era do seu interesse!"
"Vai dizer que não fica incomodada de eu estar com a Sydney? Comigo pelo menos é as... Bem, se às vezes eu te ignoro, é porque tenho motivos pessoais pra isso."
"Já que é assim, não precisa mais falar comigo. Eu não tenho nada com você, portanto não tenho motivos para me incomodar com Sydney. Com licença." Esbarrei nele, abrindo caminho para a sede do jornal.
Ele segurou meu braço. "Então é isso, não sou nada pra você? Já que é assim, porque se importa se falo ou não com você?"
"Não inverta a situação. Você é que não dá a mínima se eu existo ou não, já que não faz questão de falar comigo."
"Sophia, não é assim... É que eu tenho meus próprios problemas e não queria te envolver nisso, por isso te ignoro em algumas situações. E ainda tem a Sydney... Por mais que eu diga que não ela insiste em se achar minha namorada. Ela inventou de ir lá em casa um dia, justo quando meus avós estavam lá e se apresentou como a garota da minha vida. Ainda não consegui arrumar um modo de dar um basta."
"Não sabia disso... Achava que você gostava dela... É melhor dar um jeito nisso logo, antes que fique pior e ela se magoe muito. Não sou muito fã dela, mas ela não merece ficar mal. Quanto aos seus problemas, eu entendo... No entanto, saiba que pode contar comigo e não precisa se preocupar demais."
"Sei disso, Bernard." Ele finalmente soltou meu braço, porém... me abraçou pela cintura pelo lado esquerdo e acariciou meu rosto com a mão direita. "Sei que posso contar com você e saiba que você pode contar comigo sempre. De agora em diante, não vou mais te evitar." Eu senti o rosto dele se aproximar do meu e sua boca estava bem próxima à minha...
O que aconteceu? Tempestade de areia! Eu fiquei meio nervosa com a situação e aconteceu isso. Literalmente: botei terra no relacionamento. Depois que começou a ventania assassina, fomos pra dentro de um dos blocos do colégio e o pessoal do jornal me viu e pediu para comparecer na reunião que tava começando. Ele foi pro treino de basquete e, agora, deve estar no treino de futsal. É melhor ir fazer o dever de casa... Acho que foi só coisa da minha cabeça, é bom esquecer.